sexta-feira, 25 de março de 2011

Medidas educativas permitem melhorias na Educação Especial


Os resultados do relatório «Projecto da Avaliação Externa da Implementação do Decreto-Lei n.º 3/2008» salientam que as medidas desenvolvidas nas escolas permitiram a melhoria da qualidade das respostas no âmbito da Educação Especial.
A utilização do referencial da Classificação Internacional de Funcionalidade, Incapacidade e Saúde, versão Crianças e Jovens (CIF-CJ), veio facilitar a distinção entre os alunos elegíveis para a Educação Especial e para outras medidas de apoio à aprendizagem.
O recurso a este referencial permitiu um conhecimento mais aprofundado das necessidades educativas dos alunos, possibilitando uma maior adequação das respostas educativas.
Segundo este relatório, a implementação do Decreto-Lei n.º 3/2008 reforçou a responsabilização e o envolvimento dos docentes, dos directores de turma, dos técnicos, dos psicólogos e dos terapeutas no processo de avaliação e de intervenção no percurso escolar dos alunos com necessidades educativas especiais.
Esta medida contribuiu também para promover uma maior participação dos pais no planeamento da avaliação e na elaboração do Programa Educativo Individual dos alunos.
O documento divulgado apresenta, ainda, algumas recomendações para a melhoria da aplicação do diploma em vigor, tais como:
  • Maior integração das respostas de Educação Especial nos Projectos Educativos de Escola;
  • Organização e implementação de medidas de apoio à aprendizagem destinadas a alunos não elegíveis para a Educação Especial que se encontrem em risco de insucesso;
  • Abordagem de conteúdos relativos à educação inclusiva e ao processo de avaliação e de intervenção na formação inicial e contínua dos docentes;
  • Monitorização e acompanhamento das respostas de Educação Especial por parte do Ministério da Educação.
O relatório resulta do trabalho desenvolvido, durante dois anos, por uma equipa coordenada por Rune Simeonsson, professor da Universidade de Carolina do Norte, nos Estados Unidos da América, e por Manuela Sanches Ferreira, professora do Instituto Politécnico do Porto.
Para mais informações, consultar:
Fonte:ME

Publicado por Salete Bento

quinta-feira, 24 de março de 2011

A menina que calou o mundo em 5 minutos





Publicado por Salete Bento

Programa de Português Língua Segunda para alunos surdos


O Programa de Português Língua Segunda (PL2) para alunos surdos dos ensinos básico e secundário foi homologado pelo Ministério da Educação.
Este programa destina-se a alunos surdos que têm a língua gestual portuguesa como primeira língua (língua materna) e frequentam a rede de escolas de referência para o ensino bilingue de alunos surdos.
Esta iniciativa, pioneira e inovadora em Portugal e a nível internacional, concretiza o modelo de educação bilingue e bicultural, reconhecendo a língua gestual portuguesa como língua materna do surdo e da língua portuguesa escrita, com segunda língua.
O programa foi elaborado por uma equipa que integrou professores especialistas no domínio da língua portuguesa e no domínio da surdez, coordenada pelo professor José Afonso, da Universidade Católica Portuguesa.
Os alunos surdos têm actualmente ao seu dispor a modalidade de ensino bilingue, ministrada nas escolas de referência. Os estudantes são incluídos em turmas de alunos surdos que dispõem dos recursos humanos necessários para que possam beneficiar do ensino em língua gestual portuguesa como primeira língua e do ensino do português escrito como segunda língua.
Para mais informações, consultar:
  • O Programa de Português Língua Segunda (PL2) para alunos surdos dos ensinos básico e secundário [PDF].
Fonte: ME

Publicado por Salete Bento

sábado, 19 de março de 2011

Dia do Pai em Língua Gestual


Desenhado por Francisco Goulão

Publicado por Salete Bento