A Federação Portuguesa das Associações de Surdos juntamente com o Instituto do Emprego e Formação Profissional, realizaram um protocolo, disponibilizando Intérprete de Língua Gestual Portuguesa no acompanhamento dos cidadãos surdos para o atendimento e formações do Instituto do Emprego e Formação Profissional.
INFOFPAS – Segurança Social: Atendimento para pessoas com necessidades especiais - cidadãos Surdos
A Federação Portuguesa das Associações de Surdos juntamente com a Segurança Social,realizaram um protocolo, disponibilizando Intérprete de Língua Gestual Portuguesa no acompanhamento dos cidadãos surdos para o atendimento na Segurança Social.
Tema: Língua Gestual Portuguesa
Data: 14 de novembro
Local: Escola Superior de Educação de Coimbra
A TVLGP - Legendagem e a Associação de Surdos de Lisboa promovem este Seminário com o seguinte programa:
9h00 - Abertura e Receção
9h30 - Cultura - Teatro I
10h00 - Abertura do seminário
10h30 - I Painel - A Língua Gestual Portuguesa no sistema social e político
12h00 - Almoço
14h30 - Cultura - Teatro II
15h00 - A Língua Gestual Portuguesa nas televisões
16h30 - Apresentação dos inquéritos sobre LGP nas televisões
17h00 - Palestra Especial por Robert Adam
17h45 - Encerramento do Seminário
O Serviin é o serviço de vídeo-interpretação que quebra as barreiras comunicacionais entre a comunidade surda e a comunidade ouvinte, por vídeo-chamada, utilizando um telefone 3G/4G (custo de 1 cêntimo / min para o surdo) ou on-line pelo portal (gratuito).
As intérpretes fazem o atendimento ao surdo por vídeo-chamada, contactam o serviço/empresa de destino e intercalam a comunicação entre o surdo e a entidade.
No caso de a vídeo-chamada ter origem no portal, a chamada é estabelecida sem a necessidade de instalação ou configuração, seguindo o mesmo processo de atendimento indicado anteriormente.
"Daisy Chain" nasceu como uma história de embalar e em três anos tornou-se um dos livros interativos de maior sucesso na Austrália. E também um curta metragem com a narração da atriz Kate Winslet.
Para reconfortar o filho, Davis decidiu contar-lhe uma história de embalar de alguns dos livros infantis da vasta coleção que tem em casa, mas não encontrou nenhuma história apropriada para aquele momento. Então, decidiu inventar uma. Assim nasceu a ideia para “Daisy Chain”, um conto sobre uma menina chamada Bree Buttercup, que é perseguida por outras crianças quando tiram uma fotografia dela e a colocam em todas as árvores do parque. É o próprio Benjamin quem ajuda Bree a combatê-los usando uma corrente de margaridas, a sua flor favorita.
Num período de 3 anos, a história deixou o quarto de Benjamin para tornar-se um dos livros interativos com o maior número de downloadsna Austrália. Depois, foi feita um curta metragem com a narração da atriz Kate Winslet, que está a ser utilizado por grupos anti-bullying na Austrália, Estados Unidos e Reino Unido para a consciencialização das crianças nas escolas.
“Daisy Chain é um veículo para os pais abordarem o assunto do bullyingcom os seus filhos, independente da suspeita que as suas crianças possam ser as vítimas ou perpetradores”, disse à publicação Oscar Yildiz da organização Australia Foundation.
O autor explicou ao The Guardian que a sua maior inspiração foi a internet. “Não sou um especialista em bullying. Sou apenas um escritor, mas parece-me que [a questão] está muito pior agora por causa das redes sociais e dos telemóveis. Os aparelhos podem ser brilhantes mas é tão fácil para alguém clicar num botão e de repente milhões de pessoas vejam uma imagem, e o impacto nas crianças é devastador”, assegura.
A primeira versão da história centrava-se mais em Benjamin e foi batizada de “Dandelion”. Como Davis trabalha numa agência digital, o processo de transformar a sua ideia numa narrativa na forma de uma aplicação pareceu-lhe natural. O resultado impressionou a própria equipa de criação: a appfoi selecionada como uma das melhores de 2012 pela própria Apple, ocupou o topo da lista das aplicações com maisdownloads em 2012 na categoria Livro Interativo e foi traduzida para japonês, mandarim, espanhol, alemão e francês.
O sucesso motivou Davis a adaptar o conto para o formato de vídeo. “Quando recebemos a proposta de Galvin [Davis], o que nos chamou a atenção foi a forma da história, o enredo e a maneira como a tecnologia foi utilizada não apenas para entreter como também para informar e incentivar o pensamento crítico numa audiência tão jovem”, defende Tim Phillips, gerente de plataformas da Screen Australia, que financiou o vídeo.
E como é que Kate Winslet entrou no projeto? Davis explica à publicação que conheceu a atriz durante a rodagem de um filme na época em que estava a tentar a vida no cinema. Ela lhe terá dito para “nunca desistir” dos seus sonhos – frase que nunca lhe saiu da cabeça.
“Entrei em contacto com o seu agente, mas não achei por um minuto que aceitaria. No entanto, ela respondeu e disse que gravaria [a narração do vídeo] – e que ela fez em apenas dois takes“, conta o autor.