Filipe Venade de Sousa é uma pessoa surda. É doutorando em Direito na Escola de Direito da Universidade do Minho e Mestre em Direitos Humanos pela mesma Escola. Desde 2013,Livro - DF Pessoas Surdas é investigador colaborador do Centro de Investigação Interdisciplinar em Direitos Humanos daquela Escola. É membro ativo no seio da comunidade surda e respetivo movimento associativo em Portugal e, consequentemente, na luta em prol dos direitos e interesses das pessoas surdas e do reconhecimento da língua gestual portuguesa como um direito fundamental. Com experiência na primeira pessoa, o autor aprofunda neste texto a temática dos direitos das pessoas surdas, com um enfoque especial na questão da comunidade surda como minoria linguística.
A obra discorre, assim, sobre o estatuto das pessoas surdas nas perspetivas nacional e internacional, constituindo um contributo valioso no debate sobre os direitos e interesses das pessoas surdas e o reconhecimento da língua gestual portuguesa como um direito fundamental.
quinta-feira, 17 de março de 2016
terça-feira, 8 de março de 2016
Exames - Portaria nº61-A/2016
Recentemente foi publicada a portaria que regulamenta a realização de provas e exames do ensino secundário.
Na I secção do Capítulo IV deste regulamento, destacam -se as condições especiais para realização de provas e exames aos alunos abrangidos pelo Decreto lei 3/2008 d e7 de janeiro.
Para consulta:
- https://dre.pt/application/conteudo/73798876
sábado, 5 de março de 2016
quinta-feira, 3 de março de 2016
Tablet para cegos apresenta ecrã táctil em braille
"A empresa austríaca Blitab criou uma tecnologia que permite aos cegos consumirem conteúdos digitais através de um tablet especial que tem um ecrã táctil que apresenta o sistema braille.
Os deficientes visuais poderão usar os recursos de acessibilidade das plataformas móveis, mas o principal objectivo do novo dispositivo é contribuir para a alfabetização em braille.
Mas como é que um ecrã táctil pode apresentar os pontos em relevo da linguagem braille?
O ecrã do tablet é feito com um líquido especial que sintetiza o conteúdo do texto para braille, ou seja, a partir de pequenas bolhas na tela, os cegos conseguem ler com os dedos e navegar na Net, ler livros, interpretar gráficos e até mapas.
O Blitab não tem ligação sem fios Wi-Fi, mas tem entrada USB e de rede para, assim, o utilizador poder converter o conteúdo da caneta USB, como páginas web ou tags NFC, para braille.
Os deficientes visuais poderão usar os recursos de acessibilidade das plataformas móveis, mas o principal objectivo do novo dispositivo é contribuir para a alfabetização em braille.
Mas como é que um ecrã táctil pode apresentar os pontos em relevo da linguagem braille?
O ecrã do tablet é feito com um líquido especial que sintetiza o conteúdo do texto para braille, ou seja, a partir de pequenas bolhas na tela, os cegos conseguem ler com os dedos e navegar na Net, ler livros, interpretar gráficos e até mapas.
O Blitab não tem ligação sem fios Wi-Fi, mas tem entrada USB e de rede para, assim, o utilizador poder converter o conteúdo da caneta USB, como páginas web ou tags NFC, para braille.
O protótipo foi apresentado dia 26 numa conferência Hello Tomorrow, realizada em Paris, e está previsto chegar ao mercado em Setembro de 2016 com um preço a rondar os 2.500 euros. "
terça-feira, 1 de março de 2016
Educação Bilingue de Alunos Surdos - Manual de Apoio à Prática
Anexamos o link do manual de apoio à prática para a educação bilingue de alunos surdos para todos os interessados.
http://www.dge.mec.pt/sites/default/files/EEspecial/publ_educ_bilingue_surdos.pdf
http://www.dge.mec.pt/sites/default/files/EEspecial/publ_educ_bilingue_surdos.pdf
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