Pôr o filho com fibrose cística a saltar num trampolim, inventar uma tala com uma colher de pau e velcro para imobilizar uma mão que não pára de tremer, encher a casa de balões para estimular o filho a andar. São invenções caseiras que nasceram de problemas do dia-a-dia de quem sofre ou é familiar de um doente. A ideia é simples: não há ninguém mais motivado para encontrar soluções do que os próprios. Mesmo que, quando vão ao consultório, o médico ouça as conquistas e lhes devolva “um sorriso de troça”.
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